Wednesday, June 23, 2010

Há bares que vem pra bem

Sexta-feira, antes de começar a maratona etílica do fim de semana, a amiga confidenciou que estava com "enjôo emocional". Eu e o amigo rimos da expressão, que automaticamente caiu nas graças da galera e virou motivo de debate.
E eu pergunto: quem aí, nunca sofreu desse mal? Todo mundo num maldito momento de sua existência já foi acometido por alguma desgraça desse gênero, pode ter certeza. Os motivos variam: pode ser por causa de um fora, por ter visto a razão do seu afeto dando uns malhos com outro/a, por perceber que seu relacionamento está meio capenga, por ter levado um par de chifres ou por ene outras razões.
Mas o real motivo desse post é: que diabos fazer quando se sente o tal "enjôo emocional"? Nesse ponto as opiniões são um pouco divergentes. Alguns responderam: toma Plasil que passa. Outros sugeriram: pega geral na balada. Há ainda os que defenderam que nada melhor do que cerveja pra curar esse mal-estar.
Na minha humilde opinião, o negócio é se abraçar com a amiga vodka e beber como se não houvesse amanhã. Se rolar passar o rodo, melhor ainda. Na manhã seguinte a ressaca vai ser tão grande, que é provável que a sua dor de cotovelo torne-se insignificante, pelo menos até você tomar uns 5 litros de água e um engov...